quinta-feira, 13 de novembro de 2008

poema

A m'assoir sur un banc cinq minutes avec toi
Et regarder les gens tant qu'il en a
Te parler du beau temps, qui mort et qui reviendra
En serrant dans ma main tes petits doigts
Puis donner à buffer à des piegons idiots
Leurs filets des coups de pieds pour de faux
Et entendre tou rire qui lezarde les murs
Qui sait sourtout gérir mes blesures

A marcher sur la pluie cinq minutes avec toi
Ete regarder la vie tant qu'il en a
Te raconter la terre en te bouffet les yeux
Te parlé de ta mére um petit peut
Et entendre ton rire comme on entend la mér
S'arrêter, repartir en arriére

A m'assoir sur un banc cinq minutes avec toi
Et regarder le soleil qui s'en va
Te parler du bon temps, qui mort et je m'en fou
Te dire que les méchants c«est pas nous

Te raconter enfim qu'il faut aimer la vie
Et l'aimer même si
Le temps est assassin
Et emporte avec lui les rires des enfants.


"Arnaud"


Marina nº11


(traduçao encontrár-se-á nos comentarios)

2 comentários:

Anónimo disse...

Só mesmo tu para ler e traduzir um poema destes... és o domínio!!!!

Beijinhos*

Prof.ª Diana Tavares disse...

A sentar-me cinco minutos num banco contigo
E olhar para todas as pessoas que lá estão
Falar contigo sobre o bom tempo
que morreu
mas que voltará.

Apertando na minha mão os teus pequenos deos
E dar de comer aos pombos idiotas
Dar-lhe pontapés no vazio e ouvir o teu riso que entoa nos muros, que sabe quase sempre curar as minhas feridas.
E ver a vida enquanto ela existe
Contar-te a terra, comendo-te os olhos
Falar um pouco da tua mãe e ouvir o teus riso como ouço o mar,
para e voltar atrás.
E ver o sol a desaparecer
falar contigo do bom tempo
que morreu , mas não quero saber.
Dizer-te que os maus não somos nós.

Contar-te emfim que é preciso amar a vida e amá-la mesmo se o tempo é assasino, que leva com ele o sorrir das crianças.