sábado, 31 de janeiro de 2009

Capricho ou gosto?


Capricho ou gosto?


Nem eu própria sei...
Mas agora como é que eu posso argumentar?
Como é que eu posso defender o meu desejo?
Como é que eu posso lutar por aquilo que quero?
Poderei arriscar baseada em linhas de pensamento?

Perguntas sem resposta que me assombram a cabeça. Não me quero arrepender, e a típica frase "só te arrependes daquilo que não tentas" é-me insuficiente para resolver a minha dúvida.

Acho que vou arriscar... Se o fizer falo-ei de cabeça erguida, sem olhar para traz, caminhando num caminho que o amo só de o imaginar. Se por ventura descobrir que era um capricho paro de caminhar e tento encontrar outro camonho que seja realmente o meu
.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

A vida

A vida...


"A vida é bela, nós é que damos cabo dela"

A vida é feita de altos e baixos, momentos maus e momentos bons, mas há momentos que nos mostram que a magia pode existir e algumas vezes, que existe realmente, é a alegria de estar vivo mas também a alegria de viver...

Sim, porque é diferente estar vivo e viver. Quantas pessoas passam pela vida sem saber o que é viver, sentir, Amar, ser Amado, apenas estão vivos!

Felizes aqueles que sabem o que é Amar, que já sentiram o Amor pelo menos uma vez na vida, que já sofreram e choraram por Amor, aqueles que põe o bem de outrem à frente do seu próprio bem, pois esses sabem o que é viver e até mesmo sobreviver!
A vida é como o tempo, ora faz frio, ora faz calor, ora temos Sol, ora temos chuva. Há quem adore o Sol e não passe sem ele, há quem adore andar à chuva e até mesmo rebolar na terra molhada. A vida é feita de equilíbrio, é nas compatibilidades, visões, sonhos, que estão as melhores coisas da vida, e é nas pequenas diferenças que está o sabor de viver...
Vivam a vida, não estejam apenas vivos, a vida é feita para se viver:)


Ana sofia Neves nº4 11º E

Algumas raparidas da turma 5 estrelas da E.S.A


terça-feira, 27 de janeiro de 2009

O nosso cérebro


(Bem, está certo que os meus dotes artísticos não são muito louváveis xD, mas creio que dá para entender...)
Legenda:
1- Lobo Parietal
2- Lobo Frontal
3- Lobo Temporal
4 -Lobo Occipital

- O cérebro é o órgão onde se processam as representações do objecto.

Cada hemisfério do cérebro é constituído por quatro lobos e cada um deles empenha funções especificas.

Elementos constituintes do acto de conhecer:
Origem etimológica da palavra conhecer - Deriva do latim cognoscere, que significa a captação conjunta, isto é, uma reunião de dados numa representação ou uma compreensão desses dados.
Conhecer significa representar, isto é, ter presente na mente um certo objecto de pensamento. A nossa mente funciona de um modo análogo a um espelho, na qual a realidade aparece sob a forma de uma imagem mental, que representa ou está ali em vez do objecto.
O conhecimento seria, portanto, uma organização dos dados, ou informações que os nossos sentidos apreendem do mundo exterior ou interior.
Etapas/momentos do conhecimento
O processo de conhecimento envolve vários elementos e desenrola-se em diversas etapas. A sensação, a percepção e a elaboração racional dos dados perceptivos são os elementos necessários para a construção do conhecimento.

Sensação

Consiste na transmissão de um sinal sob a forma de um influxo nervoso, desde o órgão sensorial até a um centro de recepção e de descodificação desse sinal (espinal medula ou cérebro), por isso, a sensação liga o organismo com o meio, através dos órgãos sensoriais (visão, audição, olfacto, gosto e tacto).
Cada órgão dos sentidos recebe diferentes estímulos- os olhos recebem estímulos luminosos, os ouvidos estímulos sonoros, etc...
Estes estímulos são transmitidos até um centro nervoso (espinal medula ou cérebro) onde são descodificados, dando origem a uma resposta motora.
Percepção
O que é que a sensação nos transmite?
Ora, por exemplo, quando olhamos uma laranja, a nossa mente reconhece o objecto. Como sendo redondo, doce, rugoso, capaz de matar a sede num dia quente de Verão, etc.
Todas essas características que surgem na nossa mente são informações fornecidas pelos estímulos visuais que captamos naquele momento?Claro que não. Quando a vemos reunimos uma série de dados, ou porque estamos, simultaneamente, a apreender outros dados provenientes de outros sentidos ou porque temos gravados na nossa memória esses outros dados que evocamos e reunimos para poder identificar o objecto que os nossos sentidos nos mostram naquele momento.
Adicionar imagem

Bem, a proposito da aula de inglês, em que começamos o topico da questão da imagem, vimos este video que está fantastico em termos de execuçao, imagens, etc.

Fica aqui para quem quiser ver. Pois é bastante interessante, é necessário tomar-mos conta da realidade.

Marina nº11

11ºE

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

(...)



Vou acabá-lo, começar outro...

Mas estarei acabada ou apenas esquecida?

Não sei... Nem ninguém sabe.
Desejo apenas um sinal que ditará se fico por cá ou se já fui e ninguém me avisou.
Terei partido sem passar os melhores momentos e sentimentos de alguém a quem chamam de ser humano, que normalmente tratado como estranho.
Esta é a minha passagem pela terra. Apenas incertezas, obstáculos avançados sem objectivo alcançado.
E tanto mais poderia escrever que não conseguia explicar-vos a minha incompreensível passagem por cá.
Mas encontrarei alguém ou alguma coisa que me fará voltar ao activo, ainda que fraca, permanecerei como lutadora que derrotou a sua própria vida!





Ana Pimenta nº3




Os nossos 5 sentidos: Audiçao, Olfacto, Visão tacto e Paladar.

"
1. O conhecimento é o acto no qual o sujeito e o objecto entram em relação e dessa relação resulta a afecção do sujeito pelo objecto e a apreensão do objecto pelo sujeito.

Quer dizer: o sujeito é de algum modo modificado ou estimulado pelo objecto ou pelas suas propriedades e o objecto é de algum modo apreendido pelo sujeito de acordo com as capacidades cognoscitivas deste.
2. Não é o objecto mesmo, mas sim uma sua imagem ou representação aquilo que o sujeito apreende.

Essa imagem tem de ter alguma relação com o objecto, mas não é o objecto mesmo: este é exterior ao sujeito e tem existência física e material autónoma, ao passo que a imagem tem existência mental e é imanente ao sujeito.
A consciência da distinção entre imagem e objecto de que é imagem pode ser-nos acessível na experiência do erro.


Muitas vezes nos ocorreu estarmos convencidos de que conhecíamos bem uma coisa e mais tarde advertimos que essa coisa era diferente daquilo que pensávamos.
A imagem refere-se ao objecto, mas este não se reduz às imagens que dele temos.


Por isso, não só são possíveis diferentes imagens e representações consoante os diferentes sujeitos, mas também são possíveis representações mais objectivas ou menos objectivas.

Nunca, porém, representações que coincidam totalmente com os objectos que representam.

3. A representação do objecto enquanto objecto conhecido é, pois, em larga medida uma construção do sujeito. Mas não uma construção arbitrária. É uma construção segundo o modo de percepcionar e de conhecer do sujeito e segundo o modo como este é afectado pelo objecto ou pelas propriedades deste.

Afirmar isto não significa dizer que então todo o conhecimento é relativo e absolutamente subjectivo. Estamos a falar do sujeito humano e os humanos têm um modo de percepcionar e conhecer que obedece aos mesmos pressupostos: por isso é possível entenderem-se quando trocam entre si as suas representações que se referem aos objectos ou a realidades que sabem ser exteriores a si próprios.

E, excluindo casos extremos de patologia perceptiva, o sujeito sabe distinguir quando a sua imagem é objectiva (isto é, corresponde às propriedades do objecto por ele captadas) e quando é meramente subjectiva, arbitrária ou ficcional.

Por conseguinte, a actividade do sujeito na construção da representação do objecto não exclui, mas antes exige, a transcendência do objecto em relação à consciência que o representa e a transcendência do objecto, considerado em si mesmo, relativamente ao objecto enquanto conhecido (ou seja, à sua representação na consciência). "

http://ocanto.esenviseu.net/apoio/conhcer2.htm


Marina Pedrosa nº11 11ºE

domingo, 25 de janeiro de 2009

Ontem não foi um dia muito inspirador.Chovia por todo o lado mas apesar disso,saí.Saí de Arouca para apanhar outros ares, pois esta vila é uma pasmaceira em dias cinzentos!
A princípio iria ao shopping e voltaria cedo mas depois a minha mãe 'ofereceu-me' um momento espectacular-uma ida ao cinema.
Fui na primeira sessão da noite e a hora para ver o filme - - estava muito ansiosamente a ser, por mim, esperada.
Quem me dera que esse filme não tivesse fim!Foi magnífico! E apesar de todo o drama a felicidade e a esperança estão sempre presentes.
Desejo por um momento em breve em que o possa rever e rever vezes sem conta e descobri-lo ao detalhe pois este pode ser um filme de 3horas mas o tempo voa como se fossem segundos!
Amor, guerra, felicidade, tristeza, traição e beleza traduzem-se num filme extraordinário que não deixa ninguém adormecer no cinema!






Neste blogue abaixo podem ler um resumo desta espectacular história.







Sigam os vossos sonhos mesmo que eles sejam quase só uma miragem!


Lenitta nr7

sábado, 24 de janeiro de 2009

BILHETES
Se tu me amas,
ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres,
enfim,
tem de ser bem devagarinho, Amada,
que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...


Mário Quintana


Postado por: Cármen Júlio
nº6

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

A propósito do conhecimento...




"Todo o nosso conhecimento se inicia com sentimentos."
Autor: Leonardo da
Vinci


Ou seja, uma possibilidade de adquirir o conhecimento é através do sentimento ou reacção que um objecto nos transmite.
Esta imagem por exemplo lembra-me que estou com fome, mas isso é porque eu ja tenho um conhecimento prévio e sei que este objecto (fruto) se chama maça e que é de comer. :)


Autora: Susana Martins ;)

Quero voltar a ser criança! Quero renascer!




Era tão bom voltar a nascer! Voltar a passar por tudo novamente...


Voltar a ser bebé, voltar a ser criança, voltar a brincar, a dar gargalhadas espontâneas, voltar a ser naturalmente uma criança... Sem problemas, sem responsabilidades...


Por vezes precisamos de PARAR! Parar para pensar na nossa vida, no que queremos realmente, parar por uns momentos e sair do nosso mundo, é a melhor coisa para repor energias, para nos sentirmos realizadas...


Não há nada como ser criança, onde tudo é paz, sinceridade, verdade, enfim sentimentos verdadeiros e sinceros que deixam os que as rodeiam felizes, fazendo-os ambicionar ser novamente crianças.


Ser criança é brincar o dia todo, é rir, chorar, fazer birras, correr, saltar, viver intensamente, sentir o mundo de uma maneira pura...


Oh quem me dera voltar a esses tempos!


Recomeçar de novo, esperando um mundo melhor que o actual. Talvez um dia renasça noutra vida, noutro ser... E talvez nesse dia, o mundo seja diferente!

Para onde está a ir a nossa sociedade?


É verdade, a vida passa por nós muito rápido, por vezes nem nos dá tempo para respirar!

Na nossa actual sociedade, viver a vida e senti-la profundamente (como deveria ser), está a ser esquecido. Por isso é que cada vez mais se vêm pessoas tristes e que não se sentem realizadas.

Com tanta pressa no dia-a-dia, com tanta ambição, com tanto stress acumulado, as pessoas não convivem, não amam,NÃO VIVEM!

E esta situação é muito desagradável, pois nos momentos maus não existe, talvez nenhum ombro amigo, e nos bons momentos não têm com quem rir, com quem partilhar sorrisos...gargalhadas...abraços...enfim, montes de coisas que nos fazem renascer novamente para podermos enfrentar esta vida, por vezes cruel.

O mundo já não é o mesmo de alguns anos atrás, onde o essencial era a comunicação, onde haviam festas lindas, onde as mulheres usavam aqueles vestidos lindos, enormes... Pareciam autênticas princesas e os homens, autênticos cavalheiros.

O tempo dos reis e das rainhas! Oh, quem me dera viver nessa época, onde o essencial era a partilha de ideias, de opiniões, de debates...

Nós,jovens, somos o futuro e temos de tentar mudar esta sociedade desinteressada pela convivência, pela partilha, pela vida. Temos que revolucionar!






Foto tirada por mim .

A neve caiu e eu não poderia ter deixado de fotografar este lindo momento.

:$

Marina nº11

não consigo traçar o teu rosto,
nem observar o teu olhar,
não alcanço o timbre da tua voz,
não sinto o teu bater.
Porque te levaram?
Distante de mim…
Sem uma palavra,
Sem um gesto,
Sem um carinho,
Um ADEUS.
Vida arbitrária esta,
que sentimento este,
sinto-me sufocada,
preciso tocar-te,
saber de ti.
Será saudade?
Talvez seja…
Não sei!
Não sei o seu verdadeiro significado.
Mas se for,
Então estou a secar,
A desaparecer,
De tanta nostalgia.

bem... estava um pouco triste, num daqueles dias em que nos sentimos mais "sensíveis",
visitei o blog da turma... ah e aproveito já para dizer que está fantástico meninas:)
PARABENS! então começei a rabiscar:)

patrícia
nº1

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Amor que morre
O nosso amor morreu... Quem o diria!
Quem o pensara mesmo ao ver-me tonta,
Ceguinha de te ver, sem ver a conta
Do tempo que passava, que fugia!
Bem estava a sentir que ele morria...
E outro clarão, ao longe, já desponta!
Um engano que morre... e logo aponta
A luz doutra miragem fugidia...
Eu bem sei, meu Amor, que pra viver
São precisos amores, pra morrer,
E são precisos sonhos para partir.
E bem sei, meu Amor, que era preciso
Fazer do amor que parte o claro riso
De outro amor impossível que há-de vir!
Florbela Espanca
Postado por: Cármen Júlio
nº6

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

"Eu não sei dizer" Silence 4

O silencio, deixa-me ileso
E que importância tem?
Se assim, tu vês em mim
Alguém melhor que alguém
Sei que minto, pois o que sinto
Não é diferente de ti
Não cedo, este segredo
É frágil e é meu
Eu não sei...
Tanto, sobre tanta coisa
Que as vezes tenho medo
De dizer aquelas coisas
Que fazem chorar
Quem te disse, coisas tristes
Não era igual a mim
Sim, eu sei, que choro
Mas eu posso, querer diferente pra ti
Eu não sei...
Tanto, sobre tanta coisa
Que as vezes tenho medo
De dizer aquelas coisas
Que fazem chorar
E não me perguntes nada
Eu não sei dizer...
Adoro esta música, faz-me lembrar muitas coisas boas!
Decidi postar-la aqui, pra quem gostar de Silence 4.
Ana Pimenta nº3

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Abraço


Dava tudo para receber um todas as manhãs, superior a um simples beijo, tentador de apenas um desejo opcional, quente e sincero, como o espero.

Seriamos unidos, uma segunda família que por vezes mais procurada que a verdadeira.


(Poema Feito por um grande Amigo meu, Niel)

Na foto: Ana Pimenta e ZPCB



Ana Pimenta nº3
Porque achei super engraçado, estava cheia de fome pus "comida no google" e apareceu-me esta belíssima imagem,
é necessario momentos de comedia.
Marina nº11
11ºE

Agradecimento

Para: Susana

Queríamos te agradecer a ajuda que nos disponibilizastes.
E obrigada pelo teu apoio... a gala correu mesmo a 100%.

Bjs

Ass: Marisa e Mónica

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Olhando o mar, sonho sem ter de quê

Olhando o mar, sonho sem ter de quê.
Nada no mar, salvo o ser mar, se vê.
Mas de se nada ver quanto a alma sonha!
De que me servem a verdade e a fé?
Ver claro! Quantos, que fatais erramos,
Em ruas ou em estradas ou sob ramos,
Temos esta certeza e sempre e em tudo
Sonhamos e sonhamos e sonhamos.
As árvores longínquas da floresta
Parecem, por longínquas, 'star em festa.
Quanto acontece porque se não vê!
Mas do que há pouco ou não há o mesmo resta.
Se tive amores? Já não sei se os tive.
Quem ontem fui já hoje em mim não vive.
Bebe, que tudo é líquido e embriaga,
E a vida morre enquanto o ser revive.
Colhes rosas? Que colhes, se hão-de ser
Motivos coloridos de morrer?
Mas colhe rosas. Porque não colhê-las
Se te agrada e tudo éFernando Pessoa
Fernando Pessoa
Postado por: Cármen Júlio
nº6

Oh, malfadado amor impossível!

Ora bem, estou aqui sentada sem saber o que fazer, quero relaxar após algum tempo de estudo intensivo, automaticamente, penso em publicar algo no blog, mas o quê? Só me apetece escrever, mais nada.... Reflicto sobre o meu dia, bastante agradável devo dizer (exceptuando quando me dão aqueles ataques de mau humor injustificáveis, impulsionados por uma força desconhecida que eu suponho que sejam os astros: quem é que me mandou ser do signo gémeos, com ascendente sagitário?)... Continuando... Adorei o tempo passado na biblioteca da escola, rodeada por amigas espectaculares, trocando impressões sobre trabalhos, professores, livros, cinema, (ginecologistas),... Muito bons momentos realmente, mas não quero escrever sobre amizade, porque já o fiz anteriormente, e porque amizade não se escreve, vive-se! Quero escrever sobre algo que me faça feliz, não vou escrever sobre dança (já o fiz), nem sobre a escrita (faço-o constantemente), nem teatro, nem, nem, nem... vou escrever sobre comida, sim, comida...
Digamos que, comida é o demóniozinho da maioria das mulheres e, sobretudo, da maioria das adolescentes, ao mesmo tempo, comida é uma espécie de anjo que traz felicidade aos corações mais despedaçados, que põe um sorriso resplandecente nos lábios de alguém que chora, que me faz levitar, que... ok eu sei que é estranho, mas neste blog só se fala de sentimentos importantes, de atitudes nobres, de gostos intelectuais, e onde fica a comida no meio disto tudo, eu gosto de comer, eu não como para viver eu vivo para comer, não estará isto carregado de filosofia?
Quem nunca sonhou com um bom cozido à portuguesa, um fantástico shop-soi de gambas, um doce Napoleão como sobremesa após umas deliciosas tripas enfarinhadas?! Mas, para meu penoso sofrimento, apenas sonho, nada mais, com tudo isto, porque ninguém pode comer aquilo que quer, já pensaram para onde iria o Napoleão? Directamente para as ancas, directamente para o sangue, directamente para o coração, e depois não estaríamos simplesmente a alimentar a nossa gula, mas o colesterol, a diabetes, o peso marcado na balança,... oh! tormento daqueles que amam e não podem viver esse amor! Dizem que a gula é um pecado mortal, e que sofreremos na próxima vida as repercussões desse odioso pecado, mas se já sofremos as repercussões dele quando nos olhamos ao espelho ou quando fazemos análises, para quê arder no Inferno por causa disto? (injusto, muito injusto)!
Oh, doce Romeu, que de amor caístes por Julieta e de amor morrestes em seus níveos braços, entendes com certeza a dor que meu pobre coração sente, ao observar os doces profiteroles e amorosos queijos, afastados eternamente do meu sensitivo paladar! E porquê? Porque sou serva do meu corpo (admito futilidade neste ponto) e, sobretudo, serva da minha saúde! Haverá dor mais hedionda? (claro que há, mas vamos acreditar que não por um momento) Nem Hércules quando viu morrer Mégara, nem Clitemnestra quando sacrificaram Ifigénia, entendem o tormento por que passo! Quem me dera comer, comer, sem nenhum efeito secundário. "O coma das palavras não nos deixa gritar que temos fome", bem dito por José Carlos Ary dos Santos (homem bastante volumoso por sinal), é certo que a frase tem um significado mais profundo, mas vejo-a como uma forma de dizer que, nenhum texto será suficiente para explicar o terrífico que é, viver envolvida eternamente numa dieta meticulosa e constante, sentindo uma culpa avassaladora após uma pequena transgressão!
Termino aqui este desabafo, apenas queria descontrair após um tempo prolongado de estudo, numa cozinha recheada sumptuosamente....
Verónica Fraga nº18

O Nosso Cantinho

A ideia da criação de um blog surgiu da professora Diana Tavares. Desde o princípio que achei a sugestão emocionante e empolgante, adorei a ideia de podermos transmitir os nossos pensamentos mais profundos, recorrendo à arte que me move, que me permite sentir a plena felicidade em toda a sua plenitude: a escrita. É certo que, inicialmente, não entendi o significado do blog, mas, para mim, tudo o que envolve a escrita merece a mais intensa aprovação.
Devo dar os parabéns à Marina, criadora da página à qual ela denomina por "Nossa Casa", pelo excelente trabalho. O blog é maravilhoso a nível estético.
Mas deixemos a estética de parte e toda a sua subjectividade, centre-mo-nos no conteúdo filosófico.
Após a criação da página na Internet demorou um certo tempo até publicarmos algo, mas, finalmente, as ideias nasceram em cadeia e os textos, poemas, excertos, imagens, foram surgindo, uns após os outros, complementando-se de uma maneira harmoniosa e perfeita. E aí entendi, entendi finalmente o porquê da utilização de novas tecnologias para espalhar os peculiares e ainda inocentes pensamentos característicos da adolescência: se formos a ver, se analisarmos bem, tudo contém a magia da Filosofia, tudo é relativo, tudo merece ser avaliado, independentemente da idade e da maturidade de quem avalia, tudo tem estonteante interesse. Acrescento também, o facto de me ter apaixonado por aquilo que foi publicado no blog, definitivamente não são pensamentos de adolescentes, são pensamentos provenientes de espíritos abertos, inteligentes, merecedores da maior atenção.
Parabéns, muitos parabéns pela beleza que têm proporcionado ao Mundo com a excélcia maravilha do que escrevem!
Verónica Fraga nº18

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Quero escrever cartas, há muito que ando desejosa de uma carta, seja de amor, de amizade, de qualquer coisa ou mesmo de nada.
Porque será esta vontade subita? Tem vezes que me sinto triste, pois adorava ter vivido no tempo dos Reis e das rainhas, gostava mesmo de um filme, de um romance, Trocar guardanapos com palavras de amor, o mistério, deixar uma mensagem dentro de um livro, com a ânsia de saber quem será que vai ler e vai responder? Será o homem dos meus sonhos? Será verdade que o homem dos nosso sonhos aparece entre os livros? E porque não pensar desta forma? Sonhar.. Sonhar alimenta o espírito, há muito mesmo que anseio uma carta, escrita naquelas maquinas antigas, ó se era bom, ó se era, Quero voltar aos tempos antigos para viver um grande amor. Só um instante, será que é possível? O sentido das coisas começa conforme nós as vemos, vou escrever uma carta, mas não é uma carta qualquer, é uma carta em que o amor vem escondido lá dentro.
Viva as cartas..os amores..os sorrisos. viva o AMOR.


Marina nº11
Esta vida não vivi
Será que na vida não vive
Quem na vida já viveu?
Ou será que terá vida
Quem nesta vida sofreu?
Eu que morri e que vivo
Dentro do mundo que passou,
Nos versos que não morreram
Após rasgar a vida
Irão lembrar quem chorou
E esta vida não viveu.
De Rogério Martins Simões
Postado por: Cármen Júlio
Nº6

domingo, 11 de janeiro de 2009

Somente para ti, Verónica.

Marina nº11

sábado, 10 de janeiro de 2009

Quero dançar...

Na vida toda a gente tem sonhos, uns mais palpáveis, outros menos, mas toda a gente os tem.
Infelizmente, alguns dos meus sonhos são construídos por detrás de barreiras intransponíveis, e eu tenho de me limitar a sub-sonhos que permaneceram do lado da barreira onde me encontro, e que me acompanharão para o resto dos meus dias.
Eu tinha o sonho de ser bailarina. Tecnicamente ainda o tenho, mas como me resignei à impossibilidade da concretização dessa obsessão benéfica, esse sonho asemelha-se a um passado longínquo e doce, a um passado que me fazia idealizar as utopias mais utópicas que alguma vez foram mencionadas, a um passado que me fazia sentir completa, perfeita e, acima de tudo, feliz, radiante....
Agora... agora sinto um vazio dentro do meu peito, imagino como seria a minha vida se tivesse seguido o meu sonho, entrado num conservatório de dança, e vivesse na ponta dos pés. A tristeza abate-se sobre mim quando vejo todos aqueles bailados delicados, também consigo discernir uma ponta de inveja, mas esse sentimento é tão imundo que prefiro apagá-lo e mergulhar mais fundo na tristeza desoladora... Queria voltar a dançar, dançar como dantes, com todos os passos e regras do ballet clássico. A dança acabou quando ía começar a andar de pontas,... é tão degradante...
Ainda sinto o odor do fato preto que guardo no fundo da gaveta, dos sapatos cor-de-rosa e das fitas que me circundavam o calcanhar, dos espelhos da sala que reflectiam não só os meus erros, mas também as minhas vitórias, e sinto falta da professora de olhos azuis que nos punha a dançar ao som de uma música divina....
Sinto falta de dançar, sinto as pernas trôpegas sem a mesma flexibilidade de outrora (já não faço a espargata)...... A vida não tem sentido sem dança, deixem-me dançar, por favor!!!! Deixem-me respirar....!!!!!!
Por favor!!!!!
P.S. - Dedico o vídeo e o texto à Marina que sabe como seria bom viver na ponta dos pés....

Nunca mais me esqueci...

A nossa memória guarda para sempre os momentos mais marcantes da nossa vida. Alguns exigem um esforço para virem à mente, mas o mais marcante para mim está sempre presente.
Corria o ano de 1996, mais precisamente doze de dezembro. Andava nos tratamentos em S. João da Madeira. A fisioterapeuta estava a trabalhar com outra paciente e eu, impulsionada por uma força que nunca fui capaz de entender, virei-me para ela e disse:
- Ó Berta, eu vou começar de andar.
E dito isto, levantei-me da marquesa e comecei a caminhar de um lado para o outro.
Entretanto, a minha mãe entrou na sala de tratamentos e a Berta disse-lhe:
- Ó D. Clara, não se pode esquecer que a sua filha começou a andar no dia doze de Dezembro!
Nunca mais esquecerei aquele momento tão marcante na minha vida. Que prazer sentir as minhas pernas a andar, ver a alegria e satisfação dos meus pais!
Fui para a cama com a felicidade estampada na cara. Dormi e sonhei que andei muito, num reflexo do que se tinha passado. Porém, quando acordei, quis voltar a andar, mas as minhas pernas não respondiam ao meu apelo. A desilusão foi enorme! Ficou tudo como estava! Mas ainda hoje acalento a ideia de voltar a caminhar normalmente.

Uma Filosofia Toda


As bolas de sabão que esta criança
Se entretém a largar de uma palhinha
São translucidamente uma filosofia toda.
Claras, inúteis e passageiras como a Natureza,
Amigas dos olhos como as cousas,
São aquilo que são
Com uma precisão redondinha e aérea,
E ninguém, nem mesmo a criança que as deixa,
Pretende que elas são mais do que parecem ser.
Algumas mal se vêem no ar lúcido.
São como a brisa que passa e mal toca nas flores
E que só sabemos que passa
Porque qualquer cousa se aligeira em nós
E aceita tudo mais nitidamente.


Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema XXV" Heterónimo de Fernando Pessoa

Um espetaculo natural


Ontem foi um dia especial.

O meu coração apesar de não ter tido muitos motivos para sorrir durante a manhã explodiu de alegria e emoção durante a tarde, tudo por causa de um fenómeno natural que eu nunca havia presenciado antes- O CAIR DA NEVE!

Faz cerca de uma década que não neva, aqui, na nossa vila de Arouca.Foi simplesmente fenomenal!

Ao subirmos em altitude podiamos sentir o que é cair neve sem cessar, tal como se estivessemos num local onde neva intensamente durante o Inverno, o que não é o caso na nossa região. Arouca não parecia Arouca e do local onde me encontrava não via nada senão neve e nevoeiro por isso não conseguia ver o estado em que se ncontrava o centro da vila nem sair de carro era uma opção muito viável.

Tirei fotografias, ri, brinquei e aproveitei ao máximo pois neve cair nos proximos dias é provavel que caia, mas nos próximos anos, não desta maneira! :D


Beijo para todos e aproveitem muito a neve!

lena nr7

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

"Tentar um outro futuro com a coragem de um aventureiro para que um dia olhemos para trás com um sorriso de vitória "
In revista caixa geral de depósitos.

Bem, estava a ler a famosas revista que me vem todos meses ter a caixa do correio, em que desfolho sempre mas quase nunca encontro lá algo que me agrade, fala-se de créditos, de poupança mas nesta encontrei esta frase que me ficou na memória,
:)

Marina nº11

domingo, 4 de janeiro de 2009

Esta é a primeira vez que participo no blog e é para vos dizer que sai da turma e estou de novo no 10ºano para poder seguir o meu sonho..

Desculpem não vos ter dito nada mais cedo, mas só soube que ia ficar no curso na sexta..

As aulas vão recomeçar.


E pronto, assim começamos mais um periodo de aulas e algum sacrificio pela frente...
No entanto postei este cartoon , era para rir, mas não mete assim tanta piada.xDD
Vá força nisso, enfrentem o 2ºperiodo com o mesmo sorriso e a mesma força que este que passou. ;)
Beijinhos minhas Marias

sábado, 3 de janeiro de 2009

Saudade
Na solidão na penumbra do amanhecer.
Via você na noite, nas estrelas, nos planetas,
nos mares, no brilho do sol e no anoitecer.
Via você no ontem, no hoje, no amanhã...
Mas não via você no momento.
que saudade...
(Mário Quintana)
Postado por: Cármen Júlio
nº6

Vampires


Um ano passou, muitas coisas mudarão, mas uma permanecerá firme:


A minha paixão por vampiros.... Eu deixo que digam que é uma obsessão infantil, deixo que digam que não tem nexo algum, mas não deixo que digam que está na altura de abandonar esse interesse....


Se repararem, os maiores best-sellers dizem respeitos a vampiros (Entrevista com o vampiro, Pandora, O Crepúsculo, Drácula); os escritores mais conhecidos começaram com histórias sobre vampiros (Anne Rice, Sthephanie Meyer, Bram Stoker); os maiores realizadores, melhores filmes, mais conhecidas séries, grandes actores estão relacionados, directa ou indirectamente, com vampiros (Francis Ford Copolla - realizador; Bram Stoker's Dracula, Dracula, Nosferatus -filmes; Bella Lugosi, Frank Langela, David Boreanaz - actores; Angel, Moonlight, Buffy - série)... Parece que quase tudo o que se econtra relacionado com arte, cinema, literatura, etc. deve, pelo menos uma vez, fazer nem que seja uma pequena referência à tão conhecida e sensual raça dos vampiros; o próprio Sherlock Holmes já contactou com vampirismo e o criador deste exímio detective foi condecorado pela Rainha de Inglaterra....


Mas porquê vampiros? Porque não esquecer o sobrenatural e dedicar-me ao real, ao verídico, é tão mais simples ser uma pessoa terra-a-terra, consciente de que nada existe a não ser a "podre" raça Humana, que, mesmo sem ter sido amaldiçoada pelo Demónio, continua a matar, a roubar, a mentir,.... Porquê? A resposta é simples:


Porque vampiros possuem aquilo que mais desejo neste Mundo: Vida eterna, logo, Juventude Eterna o que leva, indubitavelmente, a uma Sapiência Avassaladora... Queria conhecer o Mundo na sua totalidade, viver anos e anos percorrendo as suas estradas e ter noção das incríveis transformações sofridas pelas mesmas.... Queria fazer isso sem correr o risco de ficar entrevada numa cama, ou de perder a visão devido à gradual morte das células que constituem a córnea dos meus olhos, ou, e isto é o que mais me assusta, de perder as capacidades do meu cérebro, levando à perda de memória (que tanto prezo), à impossibilidade de escrever, de filmar (o Manoel de Oliveira tem 100 anos, mas isso é um caso à parte)... Já viram como seria poder praticar o bem durante séculos, já viram o que seria assistir à explosão do sol, já viram o que seria viver acontecimentos históricos na primeira pessoa ou ter tempos e tempos para ler livros e livros? Um sonho brilhante.... Mas, infelizmente, Vampirismo é algo que apenas existe entre ceitas mais extemistas, que acreditam piamente na existência de tão imperial raça. É certo que se comprovou cientificamente a existência de vampiros psíquicos que se alimentam da energia de seres humanos, mas considero uma forma de vampirismo pouco ortodoxa.


Na realidade, do meu ponto de vista, a palavra vampiro e os seres inerentes a ela não passam de uma metáfora, de uma sedutora metáfora.



Vejamos:



O Vampiro é um ser maléfico que se alimenta do sangue de humanos para sobreviver, vive eternamente, sempre belo, pratica o mal, não tem alma nem ressentimentos, até áqui tudo bem, mas, para contrabalançar tantas dádivas (excluo a parte da alimentação que não se afigura nada de muito agradável pelo menos para mim), acaba por enfraquecer com os anos, sempre solitário, sem sentir nada de nada, é um ser vazio de tudo que nem pela luz solar pode ser acariciado.


O que esta descrição nos diz é que, para alcançar a felicidade, devemos ser altruístas, bons, respeitadores, diz-nos também que a solidão não pode ser suportada durante muito tempo e que, por mais que o pacote do presente pareça delicioso, é preciso medir os contras do que nos é oferecido.... Mas o que considero mais flagrante no meio disto tudo, é a característica mais relevante dos vampiros: a imortalidade. Quase todos tememos a morte, e se não a tememos, pelo menos desejamos morrer tarde, muito tarde. O vampiro não morre, muito pelo contrário, até permanece belo eternamente, mas essa enchente de vida tem as suas contrapartidas, e são essas contrapartidas que nos dizem: resignem-se à vossa forma de vida, amem o ciclo natural da vida, abracem a morte, porque se for para ver os nossos amigos a morrer, se for para matar, se for para sofrer num vazio eterno, envoltos numa densa escuridão, mais vale sermos simples humanos...


Vampiro, Vampirismo, palavras sensuais, mas metáforas, simples metáforas que encantam, prendem, apaixonam, levam à fama, à obsessão,... Por isso todos se sentem hipnotizados pelos magnetismo dos vampiros, por serem misteriosos e únicos à sua maneira, e por libertarem o Homem da rotina que é a "normalidade", e isto leva-me a admirá-los acima de todas as raças sobrenaturais!!!!!
Aviso: Visiona o vídeo abaixo apenas quem suporta ver sangue...


Verónica Fraga nº18

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Reflexões08.

Um ano espantoso!
Sinceramente, O MELHOR ANO DA MINHA VIDA.
O ano em que conheci a minha nova turma do 10E : )e que me integrei nela, passei a conhecer-vos melhor, minhas MARIAS, e adorovos :D..
A melhor turma que alguem pode ter, com umas meninas fantasticas, unicas, maravilhosas..
Foi um ano em que vivi vários momentos especatulares, várias aventuras convosco, um ano de gargalhadas rir rir rir xDD
A MINHA VIDA MUDOU COMPLETAMENTE DESDE QUE VOS CONHECI.
2008, foi também um ano em que me aproximei mais da minha familia, um ano em que viagei, conheci novos lugares, conheci novas pessoas...E, dentro dessas novas pessoas, conheci o Rafael, neste momento o meu namorado, que toda a gente conhece, que está sempre a rir, que ajuda e anima toda a gente, um rapaz especular e um amigo exemplar. Uma pessoa muito importante para mim e na minha vida, o meu amor, o meu amigo, o meu companheiro, o meu tudo. 2008, foi o ano mais feliz da minha vida.
Entrei neste novo ano com o pé diteiro, e tenho a certeza que 2009 ainda será melhor..

Desejo o melhor para todos voçÊs.
Feliz 2009, continuem com a mesma força, o mesmo sorriso, a mesma esperança e alegria de viver.Mas, sobretudo aproveitem bem a vida!
;)

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009


BOM 2009!

Durante a passagem de ano confesso que a uma determinada altura, farto-me de tantos beijos e votos repetidos de felicidade! Não é que os beijos não possam ser interessantes ( depende da pessoa ) e que os votos não sejam sinceros (apesar de serem todos iguais). Só que parece que combinaram todos, ou então estão a poupar a imaginação:
"carlita um bom 2009, com muita saúde, paz e amor, vá agora dá um beijinho..." E foi assim muito resumidamente, que eu passei os primeiros 15minutos de 2009, como diz o meu pai " vira o disco e toca o mesmo".
Mas eu gostei, apesar de me "queixar" foi importante receber todo aquele carinho e afecto, actos aparentemente simbólicos, sim, mas que se eu não recebesse ficaria muito triste!

E ainda assim, no meio de toda aquela balburdia , houve um momento especial. Recebi de uma pessoa muito importante para mim, um abraço forte e longo... Sem duvida vai-me acompanhar para o resto da minha vida!


Mais uma vez bom 2009 beijos

Quando bem nos apetecer!!!!!!!

E este é o primeiro dia de um novo ano...=) Ou talvez não, porque foi o Homem que criou esta contagem do tempo em anos, meses, dias e horas, se vivêssemos ainda na pré-história e fôssemos uns Australopitecos muitíssimo pouco evoluídos, não teríamos nenhum ano novo, nem nenhuns doze desejos para pedir nessa noite especial, nem os deliciosos bolos que me fazem um oceano na boca,... nada, pura e simplesmente nada...
É certo que os anos são contados em função do movimento de translação da terra, mas, visto que não possuo instrumentos apropriados para verificar se a terra terminou a sua movimentação ou não, posso muito bem dizer que amanhã é o primeiro dia de um novo ano. E porquê ser o novo ano a passagem do dia 31 de Dezembro para o dia 1 de Janeiro? Porque não pode ser do dia 31 de Maio para o dia 1 de Junho, ou de 3 de Janeiro para 4 de Janeiro?
Isto só vem comprovar que passagens de ano são quando bem nos apetecer, e os dias devem ser passados, sempre, com a mesma euforia de todas as ditas "passagens de ano". Para mim a passagem de ano é quando chegam as férias grandes e deparo-me com uns relaxantes meses sem testes, trabalhos,... Agora, esta passagem de ano não tem sentido, pois dias depois da festa começam as aulas, nem conseguimos aproveitar a magnificência deste novo ano repleto de surpresas.
Paro por aqui, estou a celebrar o Natal com os meus pais e daqui a pouco é para abrir os presentes (quem disse que Cristo nasceu no dia 25 de Dezembro? Ninguém! O Natal é uma celebração pagã e tudo.) (=P).... Feliz Páscoa!!!!!!!!! Festejem bem o Carnaval que é já amanhã....

Mesmo assim: feliz ano 2009 para todos! Beijinhos*

P.S. - Estou a pensar em criar outro feriado, que, por um mero acaso, dá origem a mais duas semanitas de férias: o dia do 11ºE. - Estão a celebrar o quê? - O dia do 11ºE, que é o dia em que uma turma divina veio ao Mundo para libertar as escolas portuguesas dos pecados infames da ministra da educação. Depois o resto da história vocês já conhecem (podem excluir a parte da crucificação).

Verónica Fraga nº18