segunda-feira, 30 de março de 2009
Hoje o meu estado de espirito é mesmo este, desespero, agonia, uma vontade enorme de gritar, ser louca, entrar em extase de tanta loucura...
Há muito que tento controlar as minhas emoções mas por muito que insista em guardá-las, elas continuam a querer sair. Torna-se praticamente impossivel esta tarefa, sim isto já é uma tarefa que tenho que realizar diariamente, contudo hoje explodi, os medos, as dúvidas, agonia, o desespero, emanaram cá para fora. Quero fugir, correr, fechar os olhos, acordar, ver que tudo vai ser diferente, mas as coisas não são bem assim... Estou tão cansada, ando constantemente a divagar, estou farta de esperar por um carinho, um sorriso, um abraço, um simples toque de lábios, um olá... Onde estás? Chamo por ti mas não me ouves!! Porque?? Estás tão longe de mim....
Está tudo a desmoronar-se a minha volta, tento mantér tudo direitinho, mas faltam-me as forças... a fraqueza tomou conta de mim!! Sinto-me uma autêntica louca, na verdade, eu sou louca... Estou a ficar demente, os elefantes andam atacar, ai como eu os odeio, mais um motivo para ser ainda mais louca....
Amigas voces devem estar a perguntar-se sobre que raio estou eu a final a escrever, mas nem eu própria sei!! Riu-me de mim disto, pois é hilariante ver o quão toninha eu sou!! Peço-vos desculpa desde já pela perda de tempo que vão ter ao ler esta burrice...
Patricia nº13
sábado, 28 de março de 2009
sexta-feira, 27 de março de 2009
quarta-feira, 25 de março de 2009
Liberdade e responsabilidade
O Homem é uma realidade em aberto, é uma realidade inacabada e, por isso, é “artífice de si mesmo
terça-feira, 24 de março de 2009
Quando penso na palavra amor vejo que é difícil defini-la, uma vez que não existe uma definição concreta.
Para mim, existem vários tipos de amor: o amor comum, que é aquele que sentimos pela nossa família, pelos nossos amigos e aquele a que chamamos o amor intenso, que é aquele que mexe mais connosco. Quando amamos alguém é muito bom, mas é ainda melhor quando somos correspondidos, quando contamos cada hora, cada minuto e cada segundo para chegar à hora de estar com aquela pessoa.
Um casal, quando este apaixonado, não consegue esconder este sentimento, quer vivê-lo intensamente e aproveitar ao máximo este grande momento.
É bom sentir que somos amados! Mas nem sempre isso acontece.
Por vezes, damo-nos conta que nos apaixonamos pela pessoa errada. Aí, vamos sentir uma grande desilusão amorosa, com bastante sofrimento e dor. Custa muito ver a pessoa que amamos de mão dada com outra, muito felizes a trocarem carinhos, segredos e promessas; começamo-nos a imaginar no lugar dessa sortuda, mas não passa de um sonho. A solução é mesmo esquecer essa pessoa. A verdade é que vai custar muito, mas temos que saber lidar com este mau momento.
O amor é e vai ser sempre uma grande complicação, mas com o decorrer do tempo vamos saber o que é amar verdadeiramente uma pessoa e vamos usufruir dele junto da pessoa que amamos.
NÃO TE AMO
Não te amo, quero-te: o amar vem d'alma.
E eu n'alma tenho a calma,
A calma do jazigo.
Ai! não te amo, não.
Não te amo, quero-te: o amor é vida.
E a vida nem sentida
A trago eu já comigo.
Ai, não te amo, não!
Ai! não te amo, não; e só te quero
De um querer bruto e fero
Que o sangue me devora,
Não chega ao coração.
Não te amo. És bela; e eu não te amo, ó bela.
Quem ama a aziaga estrela
Que lhe luz na má hora
Da sua perdição?
E quero-te, e não te amo, que é forçado,
De mau feitiço azado
Este indigno furor.
Mas oh! não te amo, não.
E infame sou, porque te quero; e tanto
Que de mim tenho espanto,
De ti medo e terror...
Mas amar!... não te amo, não.
Almeida Garrett
domingo, 22 de março de 2009
Como vejo o Mundo?
A visão que temos do Mundo varia, varia não só de olhos para olhos, mas também de dia para dia. Definitivamente há alturas em que tudo para mim é brilhante e sedutor, nesses momentos o "tudo" encontra-se decerto encoberto por um negro véu pintalgado por brilhantes esplendorosos, o qual me esconde a dura realidade que caracteriza o Mundo, e ao mesmo tempo concede-me alturas de pura felicidade inocente e ingénua. No entanto, nem só de alegrias vive o homem e é com muita mágoa que assisto à descida do véu que me cega, e aí recupero a visão, infelizmente aquilo que vejo não tem sentido: pessoas que se traem e me traem, costas que se voltam, palavras oportunistas, armas de fogo, choros incansáveis, olhares impávidos perante tamanha destruição,... Vou ser muito honesta, há alturas da vida em que não gosto de ver com os olhos da compreensão, prefiro ver somente o superficial, todas as mentiras que se assemelham a verdade e parecem verdades realmente. Mas que posso fazer? Mudar o Mundo e tudo aquilo em que se transformou, um vasto deserto repleto de carcaças ensanguentadas? Queria muito, mas é impossível, muitos tentaram, acabaram por ser assassinados e não alcançar o seu objectivo primordial.
Oh! Mundinhos infame e pestilento em que me inseriram à força, agora percebo porque nasci depois do tempo e com mais probabilidades de morte do que de sobrevivência! Diz-me, qual é a criança que, na posse das suas faculdades mentais, decide abandonar o quente e acolhedor útero da progenitora e atirar-se a uma Mundo detestável? Porque é assim que eu o vejo, negro, competitivo.
Por mais felizes que sejamos, por mais ricos, mais perfeitos, o Mundo não é assim, tirem essa venda e vejam-no, vejam-no em toda a sua magnitude mortiça. Vejam-no brutal, sangrento e indecente. Um Mundo impróprio que tem de ser mudado!
Verónica Fraga
quinta-feira, 19 de março de 2009
Poema
Quem disse à estrela o caminho
Que ela há-de seguir no céu?
A fabricar o seu ninho
Como é que a ave aprendeu?
Quem diz à planta --- <
E ao mudo verme que tece
Sua mortalha de seda
Os fios quem lhos enreda?
Ensinou alguém à abelha
Que no prado anda a zumbir
Se à flor branca ou à vermelha
O seu mel há-de ir pedir?
Que eras tu meu ser, querida,
Teus olhos a minha vida,
Teu amor todo o meu bem...
Ai! não mo disse ninguém.
Como a abelha corre ao prado,
Como no céu gira a estrela,
Como a todo o ente o seu fado
Por instinto se revela,
Eu no teu seio divino
Vim cumprir o meu destino...
Vim, que em ti só sei viver,
Só por ti posso morrer.
Almeida Garrett
Ana Sofia Neves nº4 11ºE
Como eu vejo o Mundo
domingo, 15 de março de 2009
Nos termos da Lei de Defesa do Consumidor, incumbe ao Estado, às Regiões Autónomas e às Autarquias Locais proteger o consumidor, norma essa que dá cumprimento aos princípios constitucionais que consagram os direitos dos consumidores (Art.º 60.º) e que atribuem ao Estado o dever de os defender e de garantir a defesa dos interesses dos consumidores.
Para esse efeito, considera-se consumidor “todo aquele a quem sejam fornecidos bens, prestados serviços ou transmitidos quaisquer direitos, destinados a uso não profissional, por pessoa que exerça com carácter profissional uma actividade económica que vise a obtenção de benefícios”.
Os direitos reconhecidos aos consumidores na Constituição e na Lei são os seguintes:
-Direito à protecção da saúde e segurança;
-Direito à qualidade dos bens e serviços;
-Direito à protecção dos interesses económicos;
-Direito à reparação dos prejuízos;
-Direito à informação e à educação;
-Direito à representação e consulta.
O reconhecimento dos direitos dos consumidores exige uma consciência precisa por parte dos cidadãos e dos agentes económicos, a existência de meios expeditos de acesso à justiça e à resolução de conflitos e a plena informação e preparação educativa dos consumidores, bem como a existência de fortes organizações representativas.
Como prevenir Conflitos de Consumo:
O mais importante é ter provas a seu favor. A forma mais simples de as ter é passar tudo a escrito.
Regras mais importantes:
-Pedir sempre o recibo das quantias pagas ou dos objectos entregues (por exemplo: máquinas para reparar, roupa na lavandaria, etc.);
-Exigir orçamento escrito;
-Se a empresa diz que dá regalias que não são usuais, que as passe a escrito;
-Exigir um exemplar do contrato assinado com a empresa;
--Não assinar nada cujo conteúdo:
Seja muito longo e não deixem ler em casa;
-Não perceba integralmente.
-Se uma cláusula do contrato parece dúbia e a empresa diz que tem um sentido que não lhe parece decorrer no texto, exija que lhe passem a escrito essa interpretação e a assinem, dando-lhe um exemplar desta;
-Se tiver dúvidas antes de celebrar um contrato, não o assine até se informar junto de uma entidade competente.
Não esquecer também:
-Pagar antes de receber é sempre um risco;
-Pagar a prestações é sempre mais caro. Exija que o contrato indique todas as prestações que fica a dever;
-Antes de pedir empréstimos exija ao banco, por escrito, as cláusulas que este propõe;
Evite sistemas de compra complexos que não compreende;
-Na lei há sempre prazos. Aja rapidamente.
,Reclamações - As reclamações emergentes de uma relação de consumo podem ter uma ou mais de várias finalidades:
,Obter reparação de danos;
,Denunciar actuações contrárias à lei;
,Solicitar informações e esclarecimentos.
sexta-feira, 13 de março de 2009
Vive a vida sem limites :')
Consumidor
Este comportamento é causado pela existência de uma sociedade que respira propaganda.
Por não te poder ver
Por não te poder tocar
Por não te poder abraçar, beijar, ajudar e acompanhar.
Sinto-me frágil,
Sem forças para lutar contra este infinito sentimento,
A saudade!
Todos os dias sinto-me desfalecer
Por não estar a teu lado mas sim por estar a sofrer.
terça-feira, 10 de março de 2009
segunda-feira, 9 de março de 2009
Sinto-me, é a palavra que mais pronuncio nos meus dias, porque eu sinto tudo, desde um toque frio, a um toque mais suave, uma lágrima, um teste de 14.7, um olhar, um abraço, um amigo. Tudo dá voltas ao meu inconsciente. Estou desorientada, necessito de uma bússola, de um relógio, de ver os ponteiros a andar com base no tempo que vai passando.
Eu preciso de me sentir mulher, mulher forte e segura de mim mesmo, Cada vez mais tenho certezas que é a Filosofia que me faz Feliz, é o gosto, não é o 17 é mesmo a vontade que me dá em saber, em desanuviar, em sonhar, em andar pelos altos e saber que se cair eu irei me levantar com a cabeça erguida.
Quero ouvir tudo o que é som, quero amor, quero voltar a sonhar ser uma bailarina, quero continuar a ser uma francesa linda, quero continuar, não quero ser uma chata marrona, quero ser a marina que adora sonhar, sonhar alto bem alto, mas ser racional ao ponto de ter consciência que o mundo é apenas um sonho , que há coisas que nos proporcionam momentos de felicidade, mas Nunca nunca poderemos conhecer o mundo em sim mesmo, nunca podemos alcançar a felicidade no seu todo, é tudo superficial. A vida somos nós que a comandamos, é isso, somos nos que pintamos as nossa vidas com a cor que queremos, olhamos-a como desejamos.
....
Eu consigo.
Marina nº11
domingo, 8 de março de 2009
Epicuro
Nascimento - 341 a. C.
Falecimento - 270 a. C.
Escola/tradição - Fundador do Epicurismo
Principais interesses -Hedonismo, Atomismo
Ideias notáveis - Epicurismo
Influenciados - Hermarchus, Lucretius, Thomas Hobbes, Jeremy Bentham, J. S. Mill, Thomas Jefferson, Friedrich Nietzsche, Karl Marx, Michel Onfray, Hadrian, Metrodorus of Lampsacus (the younger), Philodemus, Amafinius, Catius
Não se pode não ter medo quando se inspira o medo
O prazer não é um mal em si; mas certos prazeres trazem mais dor do que felicidade
Não temos tanta necessidade da ajuda dos amigos quanto da certeza da sua ajuda
A necessidade é um mal, mas não há necessidade de viver nela
Se queres a verdadeira liberdade, deves fazer-te servo da filosofia
A morte não é nada para nós, pois, quando existimos, não existe a morte, e quando existe a morte, não existimos mais
Queres ser rico? Pois não te preocupes em aumentar os teus bens, mas sim em diminuir a tua cobiça
Cada um deixa a vida como se tivesse acabado de começá-la
Aquele que melhor goza a riqueza é aquele que menos necessidade dela tem
O desejo é a causa de todos os males
A amizade e a lealdade residem numa identidade de almas raramente encontrada
Nada é bastante ao homem para quem tudo é demasiado pouco
As pessoas felizes lembram o passado com gratidão, alegram-se com o presente e encaram o futuro sem medo
Só há um caminho para a felicidade. Não nos preocuparmos com coisas que ultrapassam o poder da nossa vontade
O prazer de fazer o bem, é maior do que recebê-lo
Como eu vejo o mundo
Poema
sábado, 7 de março de 2009
Amar
As minhas contas do amor:
Amor + casamento + filhos + traição = a divorcio!
É triste mas é assim que eu vejo os amores das pessoas dos 20 aos 40 anos... Salvo algumas excepções (daqueles que se enganam nas contas).
Ainda mais triste são as minhas contas do amor na nossa idade:
Promessas + aspecto exterior + canibalismo + 1 semana = separação. Com lágrimas ( mas na semana seguinte começam com outros cálculos!
Fora de "brincadeiras":
O que é o amor afinal? Para quê o amor? Perdoa-se uma traição? Uma relação pode durar anos? Existe o amor de uma vida?
Perguntas que me faço e que farei para o resto da minha vida. Sinceramente, penso que tenho medo das respostas. Ou melhor, tenho medo das respostas que as outras pessoas me dão. Com que credibilidade me fala uma pessoa de amor se: já traiu; já bateu na companheiro/a; já se divorciou 3 ou 4 vezes; se separou por a outra pessoa estar doente ou envelhecer; se já disse que "és o homem da minha vida" ou "és a mulher da minha vida" a 10 pessoas diferentes ...
Só nos romances os amores são prefeitos!
Não me importava de viver um romance como o de Mathe e Stephan do livro A estação de wotterloo ( de Emily Grayson)! Ser a jovem Americana que atravessa o oceano para descobrir o mundo e descobre o amor. Um amor que durou uma vida e que ainda dura na morte, que ultrapassou a guerra, a idade, o estado e estatuto social etc.
Numa parte do livro a neta da protagonista do romance pergunta-lhe:
"- Então parece que o amor verdadeiro, o amor sem ironia, o amor sem reservas, não é apenas uma fantasia?"
E a avó respondeu: "- Oh, não minha querida, não é!"
Não acredito lá muito nesta resposta! Mas um dia gostava de acreditar, ou pelo menos conhecer alguém que acreditasse.
Como vejo o mundo
Vejo-o como o infinito que por mais que corra e que o tente alcançar, nunca alcançarei, porque o mundo é como um cofre que nunca ninguém saberá como ele verdadeiramente é. Nunca ninguém poderá abrir esse cofre, por isso é que cada um de nós vê o mundo através do que os sentidos, as experiências e os sentimentos nos dão.
O mundo é o local das incertezas, o local onde existe uma diversidade enorme de pessoas, de seres vivos, de paisagens, enfim… é o local onde me sinto profundamente bem e mal, onde choro e grito de felicidade é o local onde nasci e o local onde morrerei (no meu mundo, no meu cantinho).
Mundo cheio de invejas, de hipocrisias, de falsidades, de mentiras, de traições…mas, por outro lado, mundo cheio de alegria, amor, carinho, felicidade e amizade… Mundo odiado e amado…
Apesar de existirem anjos e diabos em ti, quero-te porque me acolhes e porque é em ti que também encontro felicidade! Essa felicidade que os que me rodeiam me dão e fazem com que nasça em mim um sorriso.
Em ti, tenho o meu cantinho, cantinho onde sorrio, onde sou muito feliz, onde amo, onde me divirto, onde choro, onde grito, onde tudo!
Como disse, Amo-te e Odeio-te! Contudo ultrapassarei sempre da melhor forma todos os obstáculos que me colocares, só me farão mais forte.
Vera Mónica Teixeira.11ºE
Nº17
sexta-feira, 6 de março de 2009
Que voz!
Actividade 2 - Redija uma pequena composição (10/15 linhas)sob o titulo :"Como eu vejo o mundo"
Desde pequenina que olho o Mundo como algo inexplicável, um mundo em que tanto se ri como se chora, talvez veja o mundo assim desta maneira devido á minha personalidade, sempre fui bastante sonhadora, sempre acreditei nos sonhos e sempre adorei a sonhar. A idade também ajudava, a inocência era muita e com isso o mundo era visto aos meus olhos como um mundo encantador.
Ao longo dos anos começava a fase dos porquês, sempre questionei as coisas mais normais do mundo, mas havia momentos em que começava a questionar-me sobre assuntos mais sérios, aqui já olhava o mundo com estranheza e desconfiança, ainda hoje é assim.
Nunca fui muito pessimista em relação á vida, mas tal como todos, com todas as nossa tristezas questioná-mos porquê eu? Que mal fiz a Deus? E é aqui devido a este espírito que olhá-mos o mundo como um mundo cruel e horripilante.
Para mim, tudo não passa de uma personalidade, é ela que comanda a nossa forma de ver as coisas, pois tendo como apoio o exemplo do grupo de pessoas a passar numa floresta e todos a olham de forma diferente, eu acredito que seja devido aos nossos estímulos, aos nossos gostos, á nossa maneira de ser que cada um irá ver as coisas de maneira diferente. Por exemplo eu quando vou andar de carro, vou sempre a olhar para a janela, quando vejo uma paisagem bonita, penso imediatamente "Que linda foto que ficaria" enquanto que um pintor já diria "Que linda paisagem para eu pintar", ou mesmo outro diria somente Que linda paisagem e isso não lhe trazia qualquer outra reacção.
Apesar de uns verem o mundo pintado a azul, outros a vermelho ou outros a preto, temos que encarar isto de forma positiva pois o que era do azul se todos gostássemos do vermelho?
Wise Up - Aimee Mann
quinta-feira, 5 de março de 2009
esta música é algo.tem uma letra simples mas é no que se baseia a vida.não se pode agradar a toda a gente... ninguém tem o direito de mandar no que somos,esta ainda é a nossa marca nesta vida!
http://www.imeem.com/people/NV2f1UG/music/wjNQjPPl/linkin-park-numb/
Estou cansado de ser o que queres que eu seja
sentindo-me sem fé,
Perdido sob a superfície
Não sei o que estás a esperar de mim
Colocado sob pressão,de andar com os teus sapatos
[Pego pela contra-corrente,apenas pela contra-corrente]
Cada passo que eu dou é mais um engano para ti
Refrão:
Tornei-me tão entorpecido
Não posso sentir-te aqui
tornei-me tão cansado,
Muito mais consciente
Transformo-me nisso,
Tudo o que eu quero fazer
É ser mais como eu sou
E menos como tu es
não podes ver que me estas a sofucar?
segurando-me tão apertado,
Com medo de perder o controle
Pois tudo o que pensas-te pudesse ser
Caiu por terra bem à tua frente
[Pego pela contra-corrente, apenas pela contra-corrente]
Cada passo que eu dou é mais um engano para ti
[Pego pela contra-corrente, apenas pela contra-corrente]
E cada segundo que eu desperdiço é mais do que eu posso ter
E eu sei
Que eu posso terminar a fracassar também
Mas eu sei que
eras exatamente como eu
Com alguém desapontado dentro de ti
Refrão
Tenho-me tornado tão entorpecido
Não posso sentir-te aqui
Estou cansado de ser o que queres que eu seja
Helena nr7
Qual foi a importância do racionalismo? Quais são as limitações do racionalismo?
- Chama a atenção para a importância da razão que não pode ser encarada como uma actividade de combinação dos dados perceptivos;
- Assume uma perspectiva crítica face à validade do conhecimento e procura a sua justificação racional.
Limitações do racionalismo
- Faz da razão a única fonte do pensamento verdadeiro, ignorando o papel e a importância dos sentidos;
- Admite a possibilidade de conhecer a realidade por via racional, caindo no dogmatismo;
- Infere a existência do mundo real a partir das ideias.
Apriorismo/Criticismo
Atitude de Kant face ao empirismo e ao racionalismo
- Os racionalistas estavam certos quando consideravam a razão com o elemento determinante do processo de conhecer
- Os empiristas também tinham razão quando afirmavam nao existir conhecimento do mundo exterior sem o contributo da experiência.
Não Concorda:
- Os racionalistas não estavam certos quando julgavam que a razão, por si só e independente da experiência, podia conhecer alguma coisa.
- Os empiristas não estavam certos quando reservavam à razão um papel passivo.
Amanda Costa nº 2
quarta-feira, 4 de março de 2009
Por isso, com base em muitas reflexoes cheguei á conclusão que torna-se necessário criar uma lista de coisas a mudar em mim, ou coisas que gostaria de realizar e o prazo é de 1 mês.
Quem quiser alinhar nisto que faça uma lista com os 30 desejos em 30 dias.
E ao longo dos trinta dias, vamos deixando informaçoes, das coisas que ja realizamos ou das coisas que já estao proximas a ser realizadas.
1º- Atirar uma pedra ao lago com a Ana pimenta para afogar as mágoas.
2º- Fazer um desenho super fabulástico
3º-Tirar um 19.5 a filosofia e um 15 a historia.
4º- Abraçar alguem com muita vontade
5º- Conseguir tirar 350 fotografias durante as férias da páscoa
6º-Juntar moedas pretas e parar de juntar quando conseguir 50 euros
7º-Engordar 2.5kg
8ºAprender Amar
9º- Tornar-me uma rapariga orgulhosa de mim mesma.
10º- Sentir-me bonita por mais feia que esteja
11ºVer um filme romantico e chorar
12º- Começar a gostar de varrer a cozinha e tirar a louça da máquina
13º- Acabar o fim do ano lectivo com 12 a ingles
14º-Dizer a stora de geografia que adoro a camisola verde que ela tem
15º- Imitar mais de 25 vozes
16-Conseguir ter um caderno organizado
17º-Oferecer um presente especial a alguem
18º- Receber uma historia escrita pela veronica fraga
19º- Dizerem-me que sou a rapariga mais doce do mundo mas dize-lo porque o acham mesmo
20º Orgulhar-me de alguem
21ºFazer um branquamento dentário
22º- Comprar muita roupa num só dia e sentir-me super feliz por esta futilidade
23º- O meu cabelo ter crescido 2 centimetros e tal.
24º-Aprender a nao corar
25º- Ser mais calma
26º- Abraçá-lo quando estiver a chover
27º- passar uma tarde inteira a comer camarões
28º-Comer arroz de marisco dia 28 de maio
29º- Abraçar a dona graça
30º Conseguir realizar tudo isto
Marina nº11
Kant e David Hume
Após esta introdução, passo para aquilo que pretendo discutir, as ideias distintas de Kant e David Hume relativamente ao conhecimento:
David Hume era um filósofo do séc. XVIII, o famoso século das luzes e dos iluminados, do conhecimento. Apesar disso, Hume não tinha propriamente muita fé na capacidade de conhecer do Homem. Para este senhor, ao qual não posso negar genialidade, o ser humano estava impossibilitado de conhecer tudo o que ultrapassasse a experiência sensível: Deus, alma, mundo espiritual,… não são realidades acessíveis ao conhecimento humano, acabando por nem sequer ser possível afirmar a sua existência, a esta crença dá-se o nome de cepticismo metafísico. Aliado a tal ideia, o famoso filósofo rechonchudo e anafado (não é minha intenção ofendê-lo), acreditava também, e isto já fora do âmbito espiritual, no facto de nos ser interdito um conhecimento rigoroso, ninguém pode afirmar que um juízo é verdadeiro ou falso, apenas podemos considerá-lo provável ou improvável. Visto isto, não é preciso muito para se chegar à conclusão de que David Hume defendia o empirismo e a ideia de que apenas conhecemos aquilo com que contactamos. A experiência é a origem do conhecimento, nada provém da razão, como pregava Descartes, o nosso conhecimento, o qual é escasso, provém da experiência, das impressões.
Do meu ponto de vista é impossível refutar algumas das crenças que este homem alimentava no seu intelecto, por exemplo, acredito piamente na impossibilidade de conhecer o Mundo espiritual, é algo transcendente, podemos acreditar nele, considerá-lo provável, mas conhecê-lo, conhecê-lo na verdadeira acepção da palavra é incredível, pelo menos enquanto o nosso sangue continuar a ser bombeado por um coração incansável. Também concordo com o cepticismo mitigado, nada pode ser visto como totalmente certo, porque cada um tem a sua visão distinta do que o rodeia, cada um tem ideais e valores diferentes, o que acabará por influenciar o modo como conhecemos, logo, se olharmos para algo e proclamarmos enfaticamente a sua beleza, outros bem podem olhar para o mesmo objecto e considerá-lo obsoleto, hediondo e asqueroso, deste modo, em vez de dizermos: “isto é assim!”, devemos dizer “isto é possível que seja assim!”.
Agora, obviamente que existe um ponto que não consigo, nem posso, defender. Divido muitas crenças com este Senhor, mas esta não é uma delas. Desde quando é que a Razão não tem um papel importante no processo de conhecer? Desde quando o Homem conhece apenas através da experiência sensível? Mas seremos todos uns cavalos com palas nos olhos?
Peço desde já, desculpa ao pobre Senhor que apenas apresentava os seus pontos de vista, e espero que não regresse dos mortos com o intuito de se vingar, mas é o que eu penso meu caro filósofo que, no fundo, muito admiro. Quando a ideia empirista lhe surgiu no espírito devia estar embriagado. Vamos todos conhecer limitando-nos a olhar e a assimilar as formas, as texturas, as cores? E agora pergunto-lhe como vai associar estas ideias, para que depois possa reconhecer o objecto quando o voltar a ver, ou então associar esse objecto a outros e assim fazer comparações ou definir gostos (desculpe, muito provavelmente o Senhor Hume não tinha gostos próprios, e quando revia um objecto nem sequer se recordava dele, que cabeça a minha, já deveria ter chegado a essa conclusão)?
A esta questão respondeu o poderoso Kant: “Se, porém, todo o conhecimento se inicia com a experiência, isso não prova que ele derive da experiência.”. Esta é a resposta. Sim, é certo que durante a sua fase de embriaguez, ainda restava uma pitada de sobriedade na mente de Hume quando tentou incutir o empirismo em espíritos mais fracos e cegos, porque, tal como Kant disse, o conhecimento tem início com a experiência, para conhecer é preciso contactar, é imperativo que o objecto nos tenha suscitado alguma impressão, no entanto o conhecimento não deriva da experiência, para conhecer realmente, é necessário raciocinar todos as sensações enviadas em separado até ao nosso cérebro, agregá-las numa só imagem e então, só aí, podemos gritar: “Eu conheço (pelo menos até um certo ponto)”. A esta crença dá-se o nome de apriorismo, teoria criada por Kant, o qual não se ficou por findar com as disputas entre racionalistas e empiristas juntando as suas ideias numa só, fez muito mais do que isso.
Num acesso abismal de genialidade peculiar, Kant “deu vida” ao criticismo, teoria filosófica que se opunha ao dogmatismo e assimilava alguma essência do cepticismo. O criticismo aventa que apenas podemos conhecer o que nos “aparece” (o fenómeno), mas mesmo o que nos aparece deve ser criticado e investigado. Por outro lado a realidade em si mesma, ou seja, o númeno, é apenas pensado.
Concluindo, depois de uma análise meticulosa de ambas as teorias, chego à conclusão de que não consigo discordar totalmente de Hume, concedendo-lhe algum mérito, no entanto, é “intragável” a ideia de me opor ao glorioso Kant, logo, relativamente a estes dois senhores, só posso dizer que o ponto de vista de Hume e as suas crenças nada são comparativamente com os acessos de inteligência que caracterizam Kant.
Termino assim este texto e aceito as ideias de qualquer um que venha contrapor a minha teoria.
"Como eu vejo o mundo"
terça-feira, 3 de março de 2009
Poema a mae
Tudo porque já não sou o retrato adormecido no fundo dos teus olhos!
Tudo porque tu ignoras que há leitos onde o frio não se demora e noites rumorosas de águas matinais!
Por isso, às vezes, as palavras que te digo são duras, mãe, e o nosso amor é infeliz.
Tudo porque perdi as rosas brancas que apertava junto ao coração no retrato da moldura!
Se soubesses como ainda amo as rosas, talvez não enchesses as horas de pesadelos...
Mas tu esqueceste muita coisa! Esqueceste que as minhas pernas cresceram, que todo o meu corpo cresceu, e até o meu coração ficou enorme, mãe!
Olha - queres ouvir-me? -, às vezes ainda sou o menino que adormeceu nos teus olhos;
ainda aperto contra o coração rosas tão brancas como as que tens na moldura;
ainda oiço a tua voz: "Era uma vez uma princesa no meio de um laranjal..."
Mas - tu sabes! - a noite é enorme e todo o meu corpo cresceu...
Eu saí da moldura, dei às aves os meus olhos a beber.
Não me esqueci de nada, mãe. Guardo a tua voz dentro de mim. E deixo-te as rosas... Boa noite. Eu vou com as aves."
este é um poema de Eugénio de Andrade que foi mostrado hoje na aula de Portugues e que eu achei simplesmente lindo!!!
^^
segunda-feira, 2 de março de 2009
Este é o unico filme que me lembro de ter visto em pequena e que ainda hoje canto e ouço as musicas deste filme.
É perfeito, é lindo e maravilhoso.
Nunca fui de ver aqueles filmes da disney, apesar de os conhecer, sempre gostei de música e de dança e este musical cativou-me bastante.
Vejam *
Marina nº11
11ºE
É rude a forma como se expressa e o que nos transmite, contudo, levo esta imagem na minha mente como um aviso e ao mesmo tempo um ataque imoral as mulheres. Pois não são apenas as pobres das mulheres a provocar esta doença terrivel, também os homens o fazem...
Minhas queridas interpretem como entenderem melhor esta imagem, ela fica aqui para vos alertar de que o mal anda ai!!
Sandra Silva
13º
domingo, 1 de março de 2009
Vai escurecendo…
Chove…
Espreitando pelo cantinho da janela
Fechava os olhos
Imaginava-me como ela, a chuva
Que vai caindo e esgotando-se
Chorava…
Um pressentir muito forte
Uma dor que ia atravessando
Invadiu-me o espírito
Foi ardendo como o fogo
Foi furando como uma agulha
Foi rasgando como um pedaço de tecido que se vai dissipando lentamente
Não secou…
Foi amontoando…
Ficando…
Agora nutre-se aqui
Tal sofrimento
Que me atormenta e gela,
Me deixa apagada…
Moída…
Com dores…
Sem forças…
GASTA!
TERMINADA!
Sem mais nada a puder concluir.
Salivar
Pois é, segundo uma noticia da sapo, produzimos toda esta quantidade por dia.
A meu ver, aqueles que namoram, ja vao numa fase mais posterior, ou seja, já oferecem saliva de uma forma bastante solidária ao seu parceiro.
:D
ando com muitas piadinhas eu .
Marina Sophia nº11
Ouçam U2- Beatiful Day.