sábado, 30 de maio de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
A ciência, os poderes e os riscos/impacto do desenvolvimento do conhecimento científico e tecnológico
Hoje em dia e cada vez mais vivemos numa “sociedade tecnológica”. A verdade é que o desenvolvimento científico e tecnológico traz vantagens e desvantagens, digo isto, na medida em que nos oferece melhores condições de vida e nos permite ultrapassar algumas dificuldades. Contudo, é necessário estabelecer limites, pois, um progresso tecnológico e científico sem limites vai contra valores humanos.
A ciência é essencial, na medida em que oferece bens e descobertas necessários para o desenvolvimento do país e para vários sectores industriais (desenvolvimento de técnicas, desenvolvimento da medicina, desenvolvimento de novos meios de comunicação e divertimento), sobretudo raciona projectos que contribuem para uma melhor qualidade de vida.
Em contrapartida, traz desvantagens na medida em que a ciência pode ultrapassar o ser humano. Se isto acontecer, a vida humana está em perigo, pois, a ciência apesar de ser desenvolvida e pensada pelo homem, pode em consequência, de não ter limites, virar-se contra o homem.
Exemplo de uma situação em que a ciência ultrapassa o ser humano é o filme “ I robot”.
É necessário estabelecer objectivos, para que possamos usufruir da ciência e da tecnologia, sem romper com princípios e valores humanos, e para que possamos retirar mais vantagens que desvantagens.
Outra desvantagem é a dependência científica do ser humano.
Cada vez mais, a ciência e atecnologia substituem as capacidades do homem fazendo com que este se desvalorize quando comparado com uma máquina (que produz mais e em maior quantidade) o que contribui para o desemprego em todas as actividades, desde a indústria á agricultura.
A ciência é o estudo rigoroso da natureza de acordo com um método científico estabelecido, já a técnica é a aplicação do conhecimento científico para conseguir um resultado prático.
Podemos e devemos desenvolver científica e tecnológicamente, mas com limites.
Vera Mónica Fernandes Teixeira.
Nº17
11ºE
quarta-feira, 27 de maio de 2009
O que posso eu dizer acerca da Ciência, infinitas coisas... Sabendo que sou totalmente dependente dela, tal como todo o universo, sinto me capaz de mergulhar dentro dela.
Desde a antiguidade que ela existe, Galileu Galilei, grande físico e matemático, que descobriu a lei dos corpos e uma infinidade de coisas, foi um dos homens que esteve inteiramente ligado á ciência.
No século XIX, a ciência e a técnica começam a unir-se , caminham lado a lado pois é aqui que começa a existir cada vez mais a necessidade de se separarem das teorias empíricas que não eram comprovadas, aqui com a revolução industrial, com a inovação em novas maquinas e mais especializadas torna-se necessário ter-mos a ciência e a técnica lado a lado.
Agora pergunto ao meu interior e faço questionar-vos a vós próprios, será que se imaginam sem água quente ? sem saneamento? sem telémovel , sem Internet? sem carro?
A coisa mais pequena e mais insignificante se pensar-mos bem, fruto da técnica, hoje não conseguiriamos imaginar-nos sem ela, uma torneira? sem ela não conseguíramos obter água.
é incrível como a ciência consegue ser tão gratificante , apesar de não ser objectiva.
E o uso e abuso excessivo desta imensa e gratificante tecnociencia? Não acham que nos trouxe alguns distúrbios? Desde as doenças provocadas pelo uso excessivo do telemóvel, da Internet, das consolas, a poluição que adveio dos gases emitidos pelos carros belos e coloridos que a ciência nos trouxe ao mundo...
Vejo-me numa situação complicada, não sei se defendo se mostro-me contra ela, mas a realidade está a vista de todos nos, tanto para o bem como para o mal.
Texto escrito a propósito da questão de trabalho de casa sobre a ciência e os seus riscos.
Marina nº11
Desde a antiguidade que ela existe, Galileu Galilei, grande físico e matemático, que descobriu a lei dos corpos e uma infinidade de coisas, foi um dos homens que esteve inteiramente ligado á ciência.
No século XIX, a ciência e a técnica começam a unir-se , caminham lado a lado pois é aqui que começa a existir cada vez mais a necessidade de se separarem das teorias empíricas que não eram comprovadas, aqui com a revolução industrial, com a inovação em novas maquinas e mais especializadas torna-se necessário ter-mos a ciência e a técnica lado a lado.
Agora pergunto ao meu interior e faço questionar-vos a vós próprios, será que se imaginam sem água quente ? sem saneamento? sem telémovel , sem Internet? sem carro?
A coisa mais pequena e mais insignificante se pensar-mos bem, fruto da técnica, hoje não conseguiriamos imaginar-nos sem ela, uma torneira? sem ela não conseguíramos obter água.
é incrível como a ciência consegue ser tão gratificante , apesar de não ser objectiva.
E o uso e abuso excessivo desta imensa e gratificante tecnociencia? Não acham que nos trouxe alguns distúrbios? Desde as doenças provocadas pelo uso excessivo do telemóvel, da Internet, das consolas, a poluição que adveio dos gases emitidos pelos carros belos e coloridos que a ciência nos trouxe ao mundo...
Vejo-me numa situação complicada, não sei se defendo se mostro-me contra ela, mas a realidade está a vista de todos nos, tanto para o bem como para o mal.
Texto escrito a propósito da questão de trabalho de casa sobre a ciência e os seus riscos.
Marina nº11
Etiquetas:
11ºE,
marina nº11
domingo, 24 de maio de 2009
Não controlo
É de mim o mal, eu sei...também sei que este mal me fará perder tudo o que com tanta estima guardo, bem aqui no meu coração. Não o controlo, não tenho esse poder. Apeteceu-me de verdade estragar um objecto cortante qualquer mas tenho medo da dor.Dor, dor, dor...toda o meu ser tem medo da dor! Neste momento a minha dor encontra-se no estomago, devido a toda a ansiedade que um coração despedaçado está-me a proporcionar e quando estou ansiosa trepo paredes, grito, choro, rio, canto, como, bato,estrago,arrumo,...; sou uma pessoa irreconhecível por conseguir possuir vários estados de humor ao mesmo tempo em conjunto com a dor de estomago. E sinto um vazio, sinto os meu olhos a derramarem lágrimas tão espessas que quase parecem ser de sangue; o meu corpo pede paz, aquela paz que por os intervinientes da minha ansiedade nem quererem saber do meu estado, não consigo fazer ser correspondida. Sei que se dormir esqueço os problemas mas não tenho sono e ainda tenho muitas coisas para fazer por isso esta ansiedade torna-se tão torturante. Queria estar calma mas não consigo. Estou a entrar em paragem neurologica de tão histérica que estou e a ficar agoniada! Se chorar acalma esta tempestade, então, acho que vou chorar mais um bocado...
" Chorar é lindo pois cada lágrima na face são palavras ditas de um sentimento calado"
Boa noite
Helena
sábado, 23 de maio de 2009
As vezes ouvimos as músicas por ouvir. Mas outras vezes, parece que a música é nossa, que as notas fomos nós quem as inventamos, que o ritmo é a nossa palpitação, que a letra são as nossas palavras...
Perfeito vazio
«Aqui estou eu
Sou uma folha de papel vazia
Pequenas coisas
Pequenos pontos
Vão me mostrando o caminho
Às vezes aqui faz frio
Às vezes eu fico imóvel
Pairando no Vazio
As vezes aqui faz frio
Sei que me esperas
Não sei se vou lá chegar
Tenho coisas p’ra fazer
Tenho vidas para a acompanhar
Às vezes lá faz mais frio
Às vezes eu fico imóvel
Pairando no vazio
No perfeito vazio
Às vezes lá faz mais frio
(lá fora faz tanto frio)
Bem-vindos a minha casa
Ao meu lar mais profundo
De onde saio por vezes
Para conquistar o mundo
Às vezes tu tens mais frio
Às vezes eu fico imóvel
Pairando no vazio
No perfeito vazio
Às vezes lá faz mais frio
No teu peito vazio »
Xutos & Pontapés
Etiquetas:
Carla Vieira da Silva
segunda-feira, 18 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
Saudade
Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremossaudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos.Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia,das vésperas de finais de semana, de finais de ano,enfim... do companheirismo vivido.Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.Hoje não tenho mais tanta certeza disso.Em breve cada um vai para seu lado, seja pelo destino,ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvezcontinuemos a nos encontrar, quem sabe... nos e-mails trocados.Podemos nos telefonar conversar algumas bobagens...Aí os dias vão passar, meses... anos... até este contacto tornar-se cada vez mais raro.Vamos nos perder no tempo...Um dia nossos filhosverão aquelas fotografias e perguntarão:Quem são aquelas pessoas?Diremos... Que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!Foram meus amigos, foi com eles que vivios melhores anos de minha vida!A saudade vai apertar bem dentro do peito.Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...Quando o nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último adeus de um amigo.E entre lágrima nos abraçaremos.Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu ladopara continuar a viver a sua vidinha isolada do passado.E nos perderemos no tempo...Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenasadversidades sejam a causa de grandes tempestades...Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessemmorrido todos os meus amores, mas enlouqueceria semorressem todos os meus amigos!
Fernando Pessoa
Ana Sofia Neves nº4 11ºE
Fernando Pessoa
Ana Sofia Neves nº4 11ºE
sexta-feira, 8 de maio de 2009
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Saudade
Às vezes ponho-me a pensar na vida e vejo que tenho saudades dos tempos de criança. Quando era criança era muito feliz, ficava muito tempo a brincar com o meu avô e com a minha prima.
Infelizmente, ainda pequena, sofri um dos maiores desgostos da minha vida, que ainda hoje não consegui superar, o meu avô morreu.
Hoje mais crescida, dou por mim a pensar e lembro-me perfeitamente de tudo o que ele gostava de fazer, das suas conversas, brincadeiras e, sobretudo, do seu sofrimento. Vi o meu avô a sofrer e a lutar contra a morte, infelizmente, ele não conseguiu lutar mais contra este problema pois já estava num estado avançado.
Sei que onde quer que ele esteja vai estar sempre no meu coração junto das recordações boas que tenho dele e de todos os momentos bons que passamos juntos.
Postado por: Cármen Júlio
nº6
sábado, 2 de maio de 2009
Ruinas
E é triste ver assim ir desfolhando,
Vê-las levadas na amplidão do ar,
As ilusões que andámos levantando
Sobre o peito das mães, o eterno altar. ~
Nem sabe a gente já como, nem quando,
Há-de a nossa alma um dia descansar!
Que as almas vão perdidas, vão boiando
Nesta corrente eléctrica do mar!...
Ó ciência, minha amante, ó sonho belo!
És fria como a folha dum cutelo...
Nunca o teu lábio conheceu piedade!
Mas caia embora o velho paraíso,
Caia a fé, caia Deus! sendo preciso,
Em nome do Direito e da Verdade.
(...)
Guerra Junqueiro, in 'A Musa em Férias'
Etiquetas:
Carla Vieira da Silva
esc sec carvalhos
Olá boa noite Prof Diana. Não pense que me esqueci de si não pelo contrario, tenho momentos que me lembro bastante da prof Diana,era uma das minhas disciplinas preferidas, mas a vida das pessoas é mesmo assim,não nascemos todos com a mesma sorte. E nem sempre os provérbios estão certos como se costumam dizer, »o Sol quando nasce é para todos.» Isso não pode ser verdade na minha opinião. Com tudo isto gostei de a ter conhecido acho que é uma excelente professora.Com os melhores cumprimentos,Um grande beijinho.
Subscrever:
Mensagens (Atom)