“…e não imagino hipóteses apenas as experimento.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Hipótese
“…e não imagino hipóteses apenas as experimento.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
O que é o homem?
pelo sentido da sua existência.
É uma velha pergunta da humanidade
que não pode ser reduzida ao silêncio.
Vivemos e trabalhamos,
suportamos encargos e cuidados,
sofremos e alegramo-nos,
experimentamos êxitos e fracassos,
fazemos esforços e renúncias,
vamos envelhecendo e sabemos
que no termo está a morte.(...)
Para quê tudo isto?
Vale a pena viver?
Qual é o sentido do nosso existir?
E.Coreth, o que é o homem?
Vi este poema na contra-capa de um livro, e simplesmente amei. Expressa exactamente todas as questões que o ser humano faz durante e sobre a sua existência.
São questões filosóficas que nos fazem perguntar pelo sentido da existência humana, e para quê todo este sofrimento se no termo, como afirma Coreth, está a morte...
Vera Mónica Teixeira. Nº17
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Parar no mundo!
Senso comum ou ciência?
Diria amor, somente amor.
Não há provas de que são borboletas, ou melhor, claro que não são. Mas verdade se diga, vocês quando estão apaixonadas não sentem um friozinho na barriga?
Não se sentem diferentes, sorridentes, como se o mundo fosse cor-de-rosa?
Para aqueles que não estiverem apaixonados comam chocolates ou ervilhas:D
marina nº11
11ºE
segunda-feira, 20 de abril de 2009
No passado dia 12 de Fevereiro, foram entregues os prémios às alunas vencedoras da 1ª fase do CNL 2008/2009, nas categorias dos Ensinos Básico e Secundário, respectivamente: Patrícia Bravo Costa (8ºD); Ana Catarina Soares Cardoso (9ºD); Margarida Sofia Júlio (9ºE)e Ana Isabel Teixeira (10ºA); Carmen Cecília Júlio (11ºE) e Verónica Raquel Fraga (11ºE).As vencedoras receberam das mãos da professora Amélia Rodrigues, Vice-Presidente do Conselho Executivo, um certificado da sua honrosa prestação e, das mãos das suas professoras, receberam, como não podia deixar de ser, um dos livros seleccionados pelo júri da final distrital que terá lugar no próximo mês de Março, na Biblioteca Municipal de Anadia.As respectivas professoras que, tal como as alunas, continuam em prova - Anabela Marcelo, Isabel Oliveira; Maria de Fátima Carmo; Marisa Saraiva e Sandra Ferreira - receberam uma rosa, com alguns espinhos, porque é assim a tarefa dos professores que abraçam causas como esta da motivação para a leitura, em pleno século XXI.
Toda a comunidade educativa acompanhará o vosso trabalho, até onde vos for possível chegar e levar o nome da nossa escola!Força e que a leitura vos inspire!
Fotos
sábado, 18 de abril de 2009
Não consigo compreender!
Tento mudar as pessoas, tento fazê-las ver o ridículo da discriminação,apenas posso usar a minha habilidade argumentativa e fazer com que essas pessoas possam pensar diferente.
Cada dia que passa apercebo-me que cada vez mais se vê pessoas com doenças graves que se não forem tratadas a tempo podem mesmo levar à morte.
Por exemplo, uma doença que me chamou muito à atenção, o cancro. Cada vez mais se vê pessoas com este tipo de problemas. Vou falar de um caso que mexeu muito comigo.
Foi detectado um tumor no peito de uma senhora. Era um tumor malígno e galopante. Esta mulher encarou a sua doença com muita naturalidade sendo operada e realizando os tratamentos (quimioterapia e radioterapia). Encarou a sua doença como algo natural, não ligando ao facto de ficar careca, ou até mesmo à transformação do seu corpo. A verdade é que ela superou a sua doença. No entanto, passado exactamente ano e meio foi-lhe detectado dois pequenos tumores na coluna, onde correria o risco de vir a ficar paralítica e voltar a realizar novamente todos aqueles tratamentos.
Admiro a força de vontade destas pessoas, que lutam diariamente contra a doença e fazem de tudo, mas mesmo tudo para ultrapassar este grave problema. Estas pessoas necessitam muito do nosso apoio e apesar de lutarem contra este tipo de doenças são pessoas alegres e felizes.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Mão
O senhor Moura não fala, não chora, não pede, nem sequer abre os olhos. Limita-se ao que lhe dão: come pelas mão de outra pessoa e o seu corpo velho e fragil depende de inúmeros medicamentos que o fazem dormir quase todo o dia. A sua rotina do quotidiano limita-se ao essencial da subrevivêcia.
Agora pergunto o que é que este senhor pensa? O que é que este senhor sente? Este homem é feliz? Como é depender dos outros para tudo?
Um homem que à meia dúzia de anos contava como foi a sua mocidade com um sorriso rasgado se orelha a orelha... Lembrava os amigos, as festas, a família, as aventuras etc... E ainda de passa em passa dos seus habituais cigarros, brincava e encantava as pessoas... Também lembrava a sua má sorte,:o facto de não ter conseguido constituir uma família e um tecto, o que o destinara após a reforma a um lar de caridade... Mas apesar de tudo, era feliz soube viver com o que tinha.
Infelizmente pode-se dizer que foram bons tempos... Agora está , limitado a uma cama. E em volta dele existe uma espécie de cerco. Um cerco que impede conectividade de sentimentos vivências, historias, enfim de vida... Este cerco isola-o dos outras e principalmente de si mesmo!
No entanto:
Por mais mal que se esteja, há, ou melhor devia de sempre haver alguém para nos agarrar a nossa mão. Nem que fosse só para nós sentirmos a energia e força de uma vida num corpo fraco e derrotado pela existência...
Como é doce, como é pura, como é tão inocente.
Pertence a alguém , concerteza,
senão levaria-a comigo para casa e faria dela uma princesa.
Como brilham os olhos daquela pequena borboleta
Que esvoaça seus braços
correndo pelo parque, sem destino
sempre a cair por tropeçar nas pedras do caminho
que corre,mas sem se magoar
sempre com uma alegre gargalhada após se levantar.
Oh,como é perfeita esta menina
que no seu vestido dança.
Dança e encanta.Alegra o meu espírito.
Tanta cor liberta neste mundo tão cinzento.
Quanta beleza, quanto alento!
Levaria-a comigo, se pudesse
esta menina tão doce
como um rebuçado de mel
que lhe daria todas as noites em que ela chorasse
para que uma história antes lhe dormir lhe contasse,
de príncipes que lutam contra dragões
na esperança de que até partirmos
reinasse a paz em nossos corações.
Helena nª7
sábado, 11 de abril de 2009
Feliz Páscoa
Nada, simplesmente nada
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Toda a ciência e toda a filosofia são senso comum esclarecido
Este constitui-se a partir da apreensão sensorial espontânea e imediata do real, que não utiliza o método científico.
O senso comum, é pois indisciplinar e imetódico (não seguem regras) tal como a filosofia, que não tem pressupostos que devem ser aceites, visto que tudo é susceptível de ser verdadeiro ou falso.
Para além disso, o conhecimento vulgar define-se como vimos, como um conjunto desorganizado de opiniões subjectivas, suposições. Pressentimentos, preconceitos e ideias feitas, que o conhecimento científico vai estudar e procurar a sua veracidade e aceitação perante a sociedade.
Como afirma Karl Popper, o conhecimento vulgar conduz ao erro (temos de prestar atenção) e o científico aprofunda o conhecimento vulgar.
Contudo, não está sujeito a não ser criticado, pois o paradigma pode cair.
Vera Mónica Fernandes Teixeira
(Trabalho de aula)